SEJA BEM VINDO! CAROS OFICIAIS PM.

PREZADOS OFICIAIS DAS POLICIAS MILITARES DO BRASIL, SOMOS INTEGRANTES DE UM CLUBE ESSENCIAL À SOCIEDADE BRASILEIRA, EM NÓS ESTA DEPOSITADA A HERANÇA DAS INSTITUIÇÕES SECULARES DE SEGURANÇA, CUJO O VALOR TRADUZ NOS ESFORÇOS DE NOSSOS ANTEPASSADOS, MESMO COM O RISCO DE NOSSA PROPRIA VIDA!

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

A IMPRENSA E O ENSINO AO CRIME

Uma das maiores burlas dos nossos tempos terá sido o prestígio da imprensa. Atrás do jornal, não vemos os escritores, compondo a sós o seu artigo. Vemos as massas que o vão ler e que, por compartilhar dessa ilusão, o repetirão como se fosse o seu próprio oráculo. Joaquim Nabuco
O poder da informação já era descrito à séculos como um fator modificador de atitudes, hábitos e costumes, nas palavras atribuídas a Joaquim Nabuco um libertário nacional, demonstra claramente a real dimensão desse poder.

Ao longos dos anos vemos que as noticias ganharam velocidade quase da luz, com o avanço tecnológico do mundo virtual, quase instantaneamente o fato aconteceu vira notícia, independente do local aonde ocorreu. No mundo virtual não há mas separadores de tempo e de distância.

Não posso descrever esse poder de forma tão negativa, seria injusto pelas incontáveis notícias produzidas e difundidas entre a população, diariamente por gerações que trouxeram melhorias, mudanças e conhecimento dos fatos aos atos.

Como profissional de segurança o que tenho observado é a transferência de conhecimento próprio ao crime, através de reportagens que ao meu ver nada contribuem para a melhoria da sociedade.

Há alguns anos atrás a imprensa noticiou e mostrou as imagens de uma modalidade criminosa que foi batizada de “arrastão carioca”, na famosa praia de Copacabana, no Estado do Rio de Janeiro, acredito que naquele momento, a imprensa visou mostrar como andava a questão de segurança pública no maior cartão postal do Brasil, as imagens foram claras, nos moldes de agir e coordenados dos bandidos, perfeito do ponto de vista educacional e reivindicativo do clamor publico.

Porém, o fato por traz do acontecido repousou na transferência de conhecimento para outros marginais em diversos locais, longe do Rio de Janeiro, onde o arrastão passou a ter sobrenome: mineiro, paulista, pernambucano, baiano, etc. O conhecimento foi transferido quase instantaneamente aos mais longes ricões desse País, pelas imagens geradas do fato. E com isso outras sociedades que não foram vitimas dessa modalidade criminosa, passaram a ser as mais novas investidas dos criminosos nos outros Estados, repetindo igual os acontecidos na Cidade Maravilhosa.

Recentemente vi num grande programa de reportagem, uma pauta sobre furto de armas dos fóruns de justiça do Estado de São Paulo, as imagens mostraram como foi realizado a empreitada criminosa, quantas foram levadas, o que fizeram para conseguir furtarem as armas de fogo das mãos da justiça e debaixo dos rigores da Leis.

Ao final da reportagem ficou o sucesso dos bandidos em reaver 387 armas de fogo, parte de processos criminais sob responsabilidade da justiça, e que simplesmente voltaram ao mundo do crime, de forma simples, sem maiores dissabores, em contrapartida aos caminhos feitos para tirarem as mesmas de circulação anteriormente, da para imaginar o preço que foi pago, em vidas das vítimas, dos danos aos patrimônios que essas armas “devolvidas“ao mundo do crime custaram.

Não me resta dúvidas que a informação repassada foi aprendida por muitos marginais, que estão já em fase de planejamento, para repetir a mesma operação em qualquer lugar desse País, embora não seja uma notícia nova isso já aconteceu uma centena de vezes e em vários lugares. Logo teremos mais iguais notícias.

É uma pequena parte de um imenso universo de fatos, o problema apenas foi exposto, o que devemos perguntar a quem interessa isso? Por que há a necessidade de informar com detalhes o ato criminoso?

“A imprensa sempre acaba por impor a verdade da notícia no lugar da notícia da verdade”. Artur da Távola

sábado, 24 de setembro de 2011

Não Existe Opinião Pública, Existe Opinião Publicada! Quais são os eventuais riscos que corremos?

Cabe aqui lembrar um grande estadista: “Não existe opinião pública, existe opinião publicada” Winston Churchill
Recentemente parei para observar como as ações contra as Polícias Militares vêm sendo constantemente sendo propagadas de forma negativa.
Tenho plena consciência de que muitas delas são literalmente fogos amigos, são ações e atos praticados por muitos integrantes nesse imenso país, que em nada ajuda a imagem das Corporações.
Esse é um assunto que merece um capitulo a parte.
Quando me refiro como as pessoas são manipuladas com informações direcionadas, com enfoques negativos sobre a real atividade de ser um policial militar.
Partindo desse principio temos então um fértil terreno para que muito que detém o poder de formar opinião, manipula a grande massa formadora de nossas sociedades.
Quase sempre vemos um monte de outros profissionais sendo alvo de desvios de conduta, cometendo crimes e que não tem o tamanho do preconceito contra os integrantes das Polícias Militares, qualquer que seja o veiculo de comunicação de massas, o termo pejorativo quase sempre acompanha algum integrante ou um ex-integrante, ou vem na forma de Ex-PM ou realça a condição de Policial Militar.
Essa forma de expor as Corporações vem num viés de aversão, de negativa ou mesmo de ideologia política.
Deliberadamente é o maior sentimento de querer denegrir o trabalho de muitos homens e mulheres, que arriscam suas vidas, diariamente nesse imenso território.
As instituições existem a século, vem como outros estabelecimentos quaisquer num processo lento e demorado de refinamento profissional, dentro do próprio contexto social onde estão instaladas.
As gerações passadas viveram o seus momentos numa realidade onde era talvez privilegiada, pelo poder ou simplesmente eram mantidas de conveniência do próprio poder.
Hoje o contexto social democrático é bem diferente, os valores de organização e seriedade não mais sejam valores a se perpetuar na sociedade moderna, onde fica clara a famosa Lei de Gerson, criada de um comercial mal editado e muito bem compreendido pela sociedade.
Entendo que a manutenção das instituições com valores sólidos são um emblemático problema para os interesses diversos do poder.
Qual a melhor maneira de suprimir tal demanda? É fazer o seu descredenciamento ou sua credibilidade junto a quem tem uma vai passar a ter uma formação de opinião, junto ao conveniente poder.
Os atuais representantes políticos vivem num diapasão entre os valores pessoais e os valores financeiros, não vejo ideologia própria, e sim aquele que pode pagar mais, estamos a nossa própria sorte o nossos destinos.
Sofremos com uma falta completa de investimentos de diversas ordens, e automaticamente vem à culpa de sermos militarizados a causa de seremos ineficazes.
Outras corporações com igual filosofia institucional são muitos eficazes e eficientes, justamente por terem altos investimentos disponíveis para a sua manutenção.
Alguns programas de televisão tem a melhor reputação de tratar a realidade, dentro das nossas maiores dificuldades do dia a dia, é por demais importante, que a sociedade, nos conheça, que nos entenda, e que principalmente, nos aceitem, mesmo com os baixos investimentos governamentais.
Ninguém gosta de pagar por algo que não fez e muito menos de ser desacreditado diante do imenso sacrifício de ser profissional da segurança pública.
É notório que há muito a ser feito, e muito a ser mudado internamente, contudo, é não é possível lutar, se não nos der a chance, de nos defender de alguma forma igualitária e justa.
Segundo Eduardo Fonseca(2011) a mesma sociedade que quer uma força policial implacável, dura, enérgica com o marginal, ela mesma, quando vê uma guarnição, um policial usando da energia, da força necessária, da violência legítima, pois bem, a sociedade, ou alguns formadores de opinião condenam rápida e sumariamente, muitas das vezes sem chance de defesa, jogando o nome da Corporação e o pior, do policial militar, na vala comum dos desgraçados.
Não compactuamos com desvios de conduta, mas bem que os oportunistas, demagogos e os hipócritas poderiam vir "passaer" numa guarnição de policia Militar por 24 horas de serviço, e ter a oportunidade de ver nos olhos a frieza do bandido, ouvir o titubear da balas dos que atiram sem dó, sentir o pavor do escuro e ou cheiro da morte, rodando por perto.


“Uma Mentira contada mil vezes, torna-se uma verdade”. Joseph Goebbels. foi o ministro da Propaganda de Adolf Hitler na Alemanha Nazista.

sábado, 23 de abril de 2011

PENSAR EM ESTADO MAIOR É PENSAR NO FUTURO, MAS PENSAR NO QUE?

Essa frase pertence a uma pessoa sempre pensou alem do seu tempo, trata-se do Coronel da reserva remunerada da PMPE, Dilson Galvão Alves.

Por ocasião de conclusão do ultimo curso obrigatório da carreira policial militar, o curso superior de polícia, o Cel Dilson, foi o nosso orientador militar, as suas colocações sempre voltadas a pensar no futuro, ver aquilo que não estamos vendo.

As ações de Estado Maior são justamente desenvolvidas em planejamentos, em análise de cenários, há muito trabalho a ser feito..

Ao longo dos anos, os efeitos da má formação educacional da sociedade, dos jovens alunos do fundamental e do ensino médio, chegaram às atividades profissionais, e não podia ser diferente a polícia Militar, nos diversos níveis operacionais e administrativos, da atividade de execução à de planejamento, faltam pessoas com habilidades de pensar, desenvolver a visão futurista, transformar uma ideia num projeto, e disso ao desenvolvimento é irrisório.

Infelizmente a reina o que denominaria de primeiro arranco, ou seja, tem apenas aquele start inicial e tudo deixa de ser importante com as demandas seguintes.

Os problemas aparecem quando evolui de uma causa anterior, ora se não tivermos a iniciativa de pensar antes, teremos muito mais trabalho pra tentar resolver depois.

Na atividade Policial Militar é igualmente necessário o pensamento de causas e não de resolução dos efeitos.

Poderíamos relacionar um monte de efeitos que agora estão trazendo problemas de todas as ordens institucionais, cujas causas aconteceram há anos atrás.

Tenho certeza que teremos muitos anos de trabalho sério, se quiserem resolver o presente, para estabilizar o futuro, e isso é tão somente para os efeitos.

A demanda do pensar no futuro é outra área que precisa ser desenvolvida, vejamos o atual momento do Estado de Pernambuco, economicamente, esta numa fase de apogeu de investimento de toda grandeza, em diversas áreas macro econômica de sua área territorial.

São projetos de infraestrutura, de desenvolvimento econômico com a chegada de inúmeras empresas ao longo de todo Estado, são projetos de todo tamanho e de toda ordem, impacto ambiental, impacto sócio econômico, etc.

Contudo isso não existe um único projeto exigido, planejado, elaborado, em fase de mensuração para a área de segurança, o que vai representar todo esse desenvolvimento com a mobilidade social em deslocamento dentro do Estado, quais serão as áreas mais afetadas, que tipos de problemas deverão acontecer em cada área, quais são os problemas atuais que poderão aumentar.

São perguntas como essas que precisariam de respostas para o futuro: O que fazer? Como resolver? Quais as alternativas? Quem pode ser preparado? Aonde buscar soluções? Quanto isso vai custar? Como será diante do inesperado? Outros fatores poderão ter desdobramentos não pensados.

Certo é que o que fazemos hoje é combater os erros do passado, quando se abriu Mão de pensar no futuro, e o trabalho é por demais extenuante e cansativo, alem de ser muito mais oneroso.

A mudança de atitude vai levar uma geração, 20 a 30 anos, para preparar o maior responsável o homem de Estado Maior, por que alem de conhecimento técnico-profissional, requer deles a experiência adquirida ao longo do tempo.

Ninguém chega pronto, precisam de refino, erros e acertos, para tão somente, desenvolver e implantar ações, e nessas ações incluem preparar os substitutos.

Podemos e devemos sim pensar sempre em Estado Maior, com uma ressalva, o futuro é hoje.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

TEORIA DA ESCADA ROLANTE

Há muito tempo após algumas observações sócio-profissionais, vem sendo exibido um novo ser social nas instituições principalmente publica o profissional oriundo das engrenagens sociais, que a principal filosofia é a do menor esforço, menor envolvimento, que utilizar-se do fator tempo para chegar ao topo, literalmente é apenas uma questão de tempo, igualmente uma escada rolante, basta dar o primeiro passo, na escada, nada de esforço, e o tempo o levará ao tão desejado topo.

O inicio é igual a todos, todos querem entrar mas apenas cabe um por vez, vencido essa concorrência inicial, começa a subida, cada qual no seu degrau, de forma que, se quiser subir mais rápido, complementa a escada com esforço de transpor os demais degraus, passando os demais nos degraus acima.

Enquanto os descansados, os nãos envolvidos, os não competentes, os não habilitados, apenas esperam no tempo a sua hora de chegar ao topo, mas o que incomoda é o fato de nada trazer, nada crescer, e muito menos nada mudar.

É esses seres profissionais que muitas das vezes apenas se engrandece do protecionismo político por filiação ou afiliação, por interesse ou por subserviência, por dividas não quantificadas, porem muito bem, dimensionada no pagamento do seu retorno.

Acredito na real intenção do ilustre personagem “A educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela também pouco a sociedade muda”.Paulo Freire;

Principalmente para a administração pública, ora se os serviços deveriam ser orientados a servir ao publico, esses deveriam ser de excelente qualidade e de eficiência extrema, mas como avaliar se deparamos com uma forte inclinação aos princípios da teoria da escada rolante.

Talvez o contra ponto esteja nos critérios da Meritocracia.

Meritocracia (do latim mereo, merecer, obter) é um sistema de governo ou outra organização que considera o mérito (aptidão) a razão para se atingir determinada posição.

Em sentido mais amplo, pode ser considerada uma ideologia. As posições hierárquicas são conquistadas, em tese, com base no merecimento e entre os valores associados estão educação, moral, aptidão específica para determinada atividade.

Pode sim em alguns casos, constitui-se em uma forma ou método de seleção.

A meritocracia está associada, por exemplo, ao estado burocrático, sendo a forma pela qual os funcionários estatais são selecionados para seus postos de acordo com sua capacidade (através de concursos, por exemplo).

Assim, meritocracia também indica posições ou colocações conseguidas por mérito pessoal.

Embora a maioria dos governos seja em tese, baseada no conceito de Estado de Direito, dentro de formas democráticas, meritocracia, ela não se expressa de forma pura em nenhum lugar.

Governos como de Singapura e da Finlândia utilizam padrões meritocráticos para a escolha de autoridades, mas misturados a outros valores que poderiam ser do cultural a educacional nos cursos "lato sensu", conhecidos como cursos de especialização ou MBA, os alunos devem, além de ser bem sucedidos nas avaliações das disciplinas, produzir um relatório final ou nos “stricto sensu” os alunos são imersos em processos de capacitação bem mais demorados. Após a formação em disciplinas específicas, um longo período é dedicado à formulação de um problema inédito que contenha em si a semente de um novo conhecimento

Este modelo de uma meritocracia é o método científico, no qual o que considerado como sendo verdade é justamente definido pelo mérito, ou seja, a consistência do conteúdo

A grande vantagem em favor da meritocracia é que ela proporciona maior justiça do que outros sistemas hierárquicos, uma vez que as distinções não se dão por sexo ou raça, nem por riqueza ou posição social, ou indicação politica. Além disso, em teoria, a meritocracia, através da competição entre os indivíduos, estimula o aumento da produtividade e eficiência.

Em organizações, pode ser uma forma de recompensa por esforços e reconhecimento, geralmente associado a escolha de posições ou atribuição de funções. Entretanto a palavra "meritocracia" é agora freqüentemente usada para descrever um tipo de sociedade onde riqueza, renda, e classe social são designados por competição, assumindo-se que os vencedores, de fato, merecem tais vantagens. Conseqüentemente, a palavra adquiriu uma conotação de "Darwinismo Social", e é usada para descrever sociedades agressivamente competitivas, com grandes diferenças de renda e riqueza, contrastadas com sociedades igualitárias.

O problema perene na defesa da meritocracia é definir, exatamente, o que cada um entende por "mérito". Além disso, um sistema que se diga meritocrático e não o seja na prática será um mero discurso para mascarar privilégios e justificar indicações a cargos públicos.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

NÃO MANDE PATOS PARA UMA ESCOLA DE ÁGUIAS.

Quer saber o motivo? Porque não vai dar certo. Pessoas competentes são descobertas, e não transformadas. Elas podem tomar a iniciativa de mudar, mas você não conseguira mudá-las. Se você deseja se cercar de gente competente é preciso descobrir primeiro. Se quiser gente motivada, precisa encontra-las e não motiva-las.
A motivação é um mistério. Porque algumas pessoas estão sempre motivadas e outras não? Porque um vendedor detecta seu primeiro cliente em potencial as sete da manha enquanto os outros só começam a vender a partir das onze? Qual a razão de um começar as sete e outro as onze? Não sei. Chamamos isso "os mistérios da mente".
Ministro palestras para mil pessoas ao mesmo tempo. Uma sai dali e diz: "Vou mudar minha vida". A outra sai bocejando e dizendo: " Já ouvi toda essa bobagem antes".Porque isso acontece?
Credite isso aos mistérios da mente, e não perca seu tempo tentando transformar patos em águias. Contrate pessoas que já possuem a motivação e o impulso para se tornarem águias. Depois, permita que elas batam asas e voem.
Quer saber se você é águia ou pato? A primeira regra de administração é esta:
Águias possuem as seguintes características:

Capacidade de adaptação - ajustam-se rapidamente as mudanças.

Discernimento - Compreendem quais são as questões mais importantes.

Perspectiva - Enxergam alem do ponto que estão.

Comunicação - Interagem com as pessoas de todos os níveis da organização.

Segurança - Confiam no que são, e não no cargo que ocupam

Disposição para servir - fazem o que for necessário

Iniciativa - Encontram maneiras criativas de fazer as coisas acontecerem

Maturidade - colocam a equipe em primeiro lugar

Persistência - Mantém consistência em termos de caráter e competência a longo prazo

Confiabilidade - São dignos de confiança naquilo que é mais importante.

 Do livro - O livro de ouro da liderança - John C. Maxwell

Não é a toa que grandes empresas, conglomerados, instituições se perdem no tempo, justamente por não observar o seu potencial intelectual, não salvaguardar os seus patrimônio intelectual, não valorizar o que tem de melhor nos seus quadros de recursos humanos, e erram quando não motivam o não crescimento e desvalorizam a motivação das águias, vetando-as a não voarem alto, cortando-lhes as asas, num contexto de imensa traição, de ter que ficar no literalmente no chão, olhando o sucesso subir nas asa de outros, por que não conseguem ultrapassar o seu minúsculo espaço.

Não importa quão motivada ou inteligente seja essa pessoa, ela nunca se tornará uma águia. É impossível introduzir algo que DEUS deixou de fora.