SEJA BEM VINDO! CAROS OFICIAIS PM.

PREZADOS OFICIAIS DAS POLICIAS MILITARES DO BRASIL, SOMOS INTEGRANTES DE UM CLUBE ESSENCIAL À SOCIEDADE BRASILEIRA, EM NÓS ESTA DEPOSITADA A HERANÇA DAS INSTITUIÇÕES SECULARES DE SEGURANÇA, CUJO O VALOR TRADUZ NOS ESFORÇOS DE NOSSOS ANTEPASSADOS, MESMO COM O RISCO DE NOSSA PROPRIA VIDA!

segunda-feira, 4 de junho de 2012

A FRAGILIDADE DE UMA DIPLOMACIA


São fatos que vem acontecendo seguidos de forma acintosa contra a soberania nacional e até mesmo contra a liderança econômica natural desse País continental. Alguns assuntos até parecem banais, mas não da para deixar de perceber a atual fase da diplomacia brasileira, para com os “Los buenos vecinos” ou os “los hermanos” do continente.

A politica de socialização generalizada, tem tido efeito contrário aos interesses legítimo brasileiro, face a não reação sistemática da diplomacia brasileira, é lamentável que Países sem força de expressão, possam forçar uma nação do tamanho do Brasil, com toda espectativa de líder no cenário geopolítico estratégico das Américas e projeção mundial, a se curvar.

Os episódios recentes do governo Boliviano em expropriar os bens nacionais da Petrobras, cujos os investimentos são ativos nacionais, e que a produção de gás interessa ao País não resta dúvidas, agora fazer disso uma bandeira para tomar o patrimônios do povo brasileiro e ficar sem uma contra resposta a altura é doloroso.

Outros episódio como o calote do Equador no BNDES, a dívida do Equador junto ao BNDES foi feita em 2000, quando a estatal equatoriana Hidropastaza S.A sócia da Odebretch fez um empréstimo junto ao banco, e que virou noticia nacional.

Recentemente os acontecidos com os Brasilguaios, Os brasiguaios ou brasilguaios são brasileiros (e seus descendentes) estabelecidos em território da República do Paraguai, em áreas fronteiriças com o Brasil, principalmente nas regiões chamadas Canindeyú e Alto Paraná, no sudeste do Paraguai. Estimados em 350 000, são, em sua maioria, agricultores de origem alemã, italiana ou eslava e falantes do idioma português. Que estao sendo expulsos de suas terras pela versão paraguaia do MST.

Outro fato preocupante é a entrada de milhares de haitianos no Norte do Brasil, é de conhecimento público, mas o que é estabelece a diplomacia para essa imigração? Podemos enumerar outro caso preocupante que vem a ser a concessão do asilo politico ao italiano terrorista, para o mundo essa visão do paraíso da impunidade é notória, basta ver nos filmes de Hollywood, onde os bandidos, terroristas, mafiosos e outros afins quase sempre menciona como rota de fuga, o velho e doce Brasil.

O que é que acontece asilo politico a um terrorista, assino italiano,  a um assaltante de trem britânico, fora inúmeras falhas de governabilidade noticiadas, gritadas, ditas, que terminam com gosto de orégano no estilo pizza. É tao ausente a sensação de punibilidade que fatos graves se transformam em sacartico humor negro com o povo brasileiro, que de tão contaminado consegue rir da sua própria desgraça. Certa vez um presidente francês ditou um presagio: O Brasil não é um pais serio! E quase 50 anos depois, um outro francês diz: que o Brasil precisa levar um chute na Bunda. Qual a verdade? Ou simples indignação de reconhecer de que há erros? Quantas vezes mais seremos tratados como incompetentes?

Se pudéssemos desenhar uma figura que representasse a nossa política Exterior, sem a menor dúvida, seria a figura de um personagem grande, gordo e mole, onde todos podem fazer o que quiser por que não vai ter reação nenhuma, apenas uma desculpa como resposta. Quantos morreram no passado para criar e conduzir o Brasil, será que os ideais pelos quais sucumbiram de nada valia? Homens e Mulheres brasileiros que perderam a vida, em troca de um País soberano e independente.

A mais nova prova cabal da fragilidade de nossa diplomacia é as recomendações de extinção das forças reserva do exercito brasileiro as policias militares. Países da ONU recomendam fim da Polícia Militar no Brasil a recomendação faz parte de relatório elaborado pelo Grupo de Trabalho sobre o Exame Periódico Universal (EPU) por vários países, colonizadores, será que tamanha preocupação é somente com os direitos humanos, ou por trás disso não estaria uma forma de subjugar e dividir um pais com as dimensões continentais, e quem sabe, mais facilmente tomar as nossas riquezas mais uma vez, desta feita sem resistência nenhuma.

Enquanto pensarmos como escravo, jamais sairemos da senzala!

sábado, 24 de março de 2012

AMADORISMO DE GESTÃO: NÃO É ADMISSIVEL NAS ATIVIDADES DAS POLICIAS MILITARES. O QUAL O PREÇO DO ACHOMÊTRO?

Logo que conclui o ensino básico de formação na então Academia de Polícia Militar do Paudalho (APMP), essa era uma referência entre as demais Academias de Polícia Militar, não só pelo tamanho físico, mas pelo conceito dos formandos quando retornavam as suas Corporações de origem.
Ouvia pelos corredores os oficiais instrutores, oficiais do corpo de alunos e os alunos mais antigos, falarem no tal do achomêtro? E a duvida permanecia não na amplitude da palavra e nem na sua formação ate por que nada mais é do que a junção de acho+ metro, o que pode ser entendido como o verbo achar mais a unidade de medição metro. Onde passamos a compreender nas suas imensas versões o significado maior de pode medir o eu acho.
Ainda hoje, essa maldita palavra ganha cada vez mais força nas ações dos incompetentes, dos parvos, dos sem noções, dos bicões e dos policiológos, de plantões.
Concluímos todos os cursos obrigatórios da carreira aqui e acolá; Lá estava a miserável palavra sendo dita, repetida e fortalecida com argumentações postulantes da única fonte da verdade.
Ninguém diz a um médico, a um juiz de direito, um Engenheiro que acha tal procedimento certo ou errado, conclusivo ou inconclusivo, a não ser outro médico, ou um Juiz de Direito, um Engenheiro, etc. Contudo, não faltam aqueles que consegue ditar normas e regras de procedimentos com base no eu acho isso? Ou acho aquilo.
É por demais danosos as vidas dos que se dedicam a desempenhar tal profissão, um erro, uma falta de equipamento obrigatório, oficiais e sargentos comandantes maus preparados intelectualmente, ausência de gestão administrativa eficiente, vem formando problemas de ordem social associados aos tantos outros.
Até quando uma instituição bicentenária aguenta o rigoroso processo de seleção natural, nas formas concebidas por Charles Darwin.
Pode-se dizer que a seleção natural realiza seu escrutínio dia a dia, hora a hora, pelo mundo, de qualquer variação, mesmo as mais sutis; rejeitando aquelas que são ruins e preservando e fazendo prosperar todas as que são boas; trabalhando silenciosa e imperceptivelmente, onde e quando surgir à oportunidade na melhora de cada ser orgânico em relação a suas condições orgânicas e inorgânicas de vida. Não vemos nada desse lento progresso, até que os ponteiros do relógio das eras tenham marcado um longo lapso de tempo e assim tão imperfeita é a nossa visão sobre o profundo passo das eras geológicas que tudo o que podemos ver é que as formas de vida são agora diferentes daquelas que existiam antes.
É justamente na área de segurança que está a maior ameaça à profissão policial militar, são inúmeras vozes, com incontáveis modelos de policiamentos, mas nunca com a participação de quem faz a profissão e não me refiro aos de gabinetes, assessorias.
São inúmeras ameaças silenciosas e latentes que ganham formas e nomes, com atitude e posição no atual cenário das sociedades brasileiras, a cada passo deixado de dar significa anos de atraso e de retrocesso na escala evolutiva das Corporações, algumas já despertaram e partiram rumo à busca da excelência, porém muitas outras deverão ser extintas por não entender a urgência da mudança.   
Quando predizem que eu acho?.......... tal coisa! E é nesse patamar que o preço é altíssimo. Não é possível conceber que tal palavra ganhe uma conotação tão forte, diante das evidências, de que algo está errado.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

A IMPRENSA E O ENSINO AO CRIME

Uma das maiores burlas dos nossos tempos terá sido o prestígio da imprensa. Atrás do jornal, não vemos os escritores, compondo a sós o seu artigo. Vemos as massas que o vão ler e que, por compartilhar dessa ilusão, o repetirão como se fosse o seu próprio oráculo. Joaquim Nabuco
O poder da informação já era descrito à séculos como um fator modificador de atitudes, hábitos e costumes, nas palavras atribuídas a Joaquim Nabuco um libertário nacional, demonstra claramente a real dimensão desse poder.

Ao longos dos anos vemos que as noticias ganharam velocidade quase da luz, com o avanço tecnológico do mundo virtual, quase instantaneamente o fato aconteceu vira notícia, independente do local aonde ocorreu. No mundo virtual não há mas separadores de tempo e de distância.

Não posso descrever esse poder de forma tão negativa, seria injusto pelas incontáveis notícias produzidas e difundidas entre a população, diariamente por gerações que trouxeram melhorias, mudanças e conhecimento dos fatos aos atos.

Como profissional de segurança o que tenho observado é a transferência de conhecimento próprio ao crime, através de reportagens que ao meu ver nada contribuem para a melhoria da sociedade.

Há alguns anos atrás a imprensa noticiou e mostrou as imagens de uma modalidade criminosa que foi batizada de “arrastão carioca”, na famosa praia de Copacabana, no Estado do Rio de Janeiro, acredito que naquele momento, a imprensa visou mostrar como andava a questão de segurança pública no maior cartão postal do Brasil, as imagens foram claras, nos moldes de agir e coordenados dos bandidos, perfeito do ponto de vista educacional e reivindicativo do clamor publico.

Porém, o fato por traz do acontecido repousou na transferência de conhecimento para outros marginais em diversos locais, longe do Rio de Janeiro, onde o arrastão passou a ter sobrenome: mineiro, paulista, pernambucano, baiano, etc. O conhecimento foi transferido quase instantaneamente aos mais longes ricões desse País, pelas imagens geradas do fato. E com isso outras sociedades que não foram vitimas dessa modalidade criminosa, passaram a ser as mais novas investidas dos criminosos nos outros Estados, repetindo igual os acontecidos na Cidade Maravilhosa.

Recentemente vi num grande programa de reportagem, uma pauta sobre furto de armas dos fóruns de justiça do Estado de São Paulo, as imagens mostraram como foi realizado a empreitada criminosa, quantas foram levadas, o que fizeram para conseguir furtarem as armas de fogo das mãos da justiça e debaixo dos rigores da Leis.

Ao final da reportagem ficou o sucesso dos bandidos em reaver 387 armas de fogo, parte de processos criminais sob responsabilidade da justiça, e que simplesmente voltaram ao mundo do crime, de forma simples, sem maiores dissabores, em contrapartida aos caminhos feitos para tirarem as mesmas de circulação anteriormente, da para imaginar o preço que foi pago, em vidas das vítimas, dos danos aos patrimônios que essas armas “devolvidas“ao mundo do crime custaram.

Não me resta dúvidas que a informação repassada foi aprendida por muitos marginais, que estão já em fase de planejamento, para repetir a mesma operação em qualquer lugar desse País, embora não seja uma notícia nova isso já aconteceu uma centena de vezes e em vários lugares. Logo teremos mais iguais notícias.

É uma pequena parte de um imenso universo de fatos, o problema apenas foi exposto, o que devemos perguntar a quem interessa isso? Por que há a necessidade de informar com detalhes o ato criminoso?

“A imprensa sempre acaba por impor a verdade da notícia no lugar da notícia da verdade”. Artur da Távola

sábado, 24 de setembro de 2011

Não Existe Opinião Pública, Existe Opinião Publicada! Quais são os eventuais riscos que corremos?

Cabe aqui lembrar um grande estadista: “Não existe opinião pública, existe opinião publicada” Winston Churchill
Recentemente parei para observar como as ações contra as Polícias Militares vêm sendo constantemente sendo propagadas de forma negativa.
Tenho plena consciência de que muitas delas são literalmente fogos amigos, são ações e atos praticados por muitos integrantes nesse imenso país, que em nada ajuda a imagem das Corporações.
Esse é um assunto que merece um capitulo a parte.
Quando me refiro como as pessoas são manipuladas com informações direcionadas, com enfoques negativos sobre a real atividade de ser um policial militar.
Partindo desse principio temos então um fértil terreno para que muito que detém o poder de formar opinião, manipula a grande massa formadora de nossas sociedades.
Quase sempre vemos um monte de outros profissionais sendo alvo de desvios de conduta, cometendo crimes e que não tem o tamanho do preconceito contra os integrantes das Polícias Militares, qualquer que seja o veiculo de comunicação de massas, o termo pejorativo quase sempre acompanha algum integrante ou um ex-integrante, ou vem na forma de Ex-PM ou realça a condição de Policial Militar.
Essa forma de expor as Corporações vem num viés de aversão, de negativa ou mesmo de ideologia política.
Deliberadamente é o maior sentimento de querer denegrir o trabalho de muitos homens e mulheres, que arriscam suas vidas, diariamente nesse imenso território.
As instituições existem a século, vem como outros estabelecimentos quaisquer num processo lento e demorado de refinamento profissional, dentro do próprio contexto social onde estão instaladas.
As gerações passadas viveram o seus momentos numa realidade onde era talvez privilegiada, pelo poder ou simplesmente eram mantidas de conveniência do próprio poder.
Hoje o contexto social democrático é bem diferente, os valores de organização e seriedade não mais sejam valores a se perpetuar na sociedade moderna, onde fica clara a famosa Lei de Gerson, criada de um comercial mal editado e muito bem compreendido pela sociedade.
Entendo que a manutenção das instituições com valores sólidos são um emblemático problema para os interesses diversos do poder.
Qual a melhor maneira de suprimir tal demanda? É fazer o seu descredenciamento ou sua credibilidade junto a quem tem uma vai passar a ter uma formação de opinião, junto ao conveniente poder.
Os atuais representantes políticos vivem num diapasão entre os valores pessoais e os valores financeiros, não vejo ideologia própria, e sim aquele que pode pagar mais, estamos a nossa própria sorte o nossos destinos.
Sofremos com uma falta completa de investimentos de diversas ordens, e automaticamente vem à culpa de sermos militarizados a causa de seremos ineficazes.
Outras corporações com igual filosofia institucional são muitos eficazes e eficientes, justamente por terem altos investimentos disponíveis para a sua manutenção.
Alguns programas de televisão tem a melhor reputação de tratar a realidade, dentro das nossas maiores dificuldades do dia a dia, é por demais importante, que a sociedade, nos conheça, que nos entenda, e que principalmente, nos aceitem, mesmo com os baixos investimentos governamentais.
Ninguém gosta de pagar por algo que não fez e muito menos de ser desacreditado diante do imenso sacrifício de ser profissional da segurança pública.
É notório que há muito a ser feito, e muito a ser mudado internamente, contudo, é não é possível lutar, se não nos der a chance, de nos defender de alguma forma igualitária e justa.
Segundo Eduardo Fonseca(2011) a mesma sociedade que quer uma força policial implacável, dura, enérgica com o marginal, ela mesma, quando vê uma guarnição, um policial usando da energia, da força necessária, da violência legítima, pois bem, a sociedade, ou alguns formadores de opinião condenam rápida e sumariamente, muitas das vezes sem chance de defesa, jogando o nome da Corporação e o pior, do policial militar, na vala comum dos desgraçados.
Não compactuamos com desvios de conduta, mas bem que os oportunistas, demagogos e os hipócritas poderiam vir "passaer" numa guarnição de policia Militar por 24 horas de serviço, e ter a oportunidade de ver nos olhos a frieza do bandido, ouvir o titubear da balas dos que atiram sem dó, sentir o pavor do escuro e ou cheiro da morte, rodando por perto.


“Uma Mentira contada mil vezes, torna-se uma verdade”. Joseph Goebbels. foi o ministro da Propaganda de Adolf Hitler na Alemanha Nazista.

sábado, 23 de abril de 2011

PENSAR EM ESTADO MAIOR É PENSAR NO FUTURO, MAS PENSAR NO QUE?

Essa frase pertence a uma pessoa sempre pensou alem do seu tempo, trata-se do Coronel da reserva remunerada da PMPE, Dilson Galvão Alves.

Por ocasião de conclusão do ultimo curso obrigatório da carreira policial militar, o curso superior de polícia, o Cel Dilson, foi o nosso orientador militar, as suas colocações sempre voltadas a pensar no futuro, ver aquilo que não estamos vendo.

As ações de Estado Maior são justamente desenvolvidas em planejamentos, em análise de cenários, há muito trabalho a ser feito..

Ao longo dos anos, os efeitos da má formação educacional da sociedade, dos jovens alunos do fundamental e do ensino médio, chegaram às atividades profissionais, e não podia ser diferente a polícia Militar, nos diversos níveis operacionais e administrativos, da atividade de execução à de planejamento, faltam pessoas com habilidades de pensar, desenvolver a visão futurista, transformar uma ideia num projeto, e disso ao desenvolvimento é irrisório.

Infelizmente a reina o que denominaria de primeiro arranco, ou seja, tem apenas aquele start inicial e tudo deixa de ser importante com as demandas seguintes.

Os problemas aparecem quando evolui de uma causa anterior, ora se não tivermos a iniciativa de pensar antes, teremos muito mais trabalho pra tentar resolver depois.

Na atividade Policial Militar é igualmente necessário o pensamento de causas e não de resolução dos efeitos.

Poderíamos relacionar um monte de efeitos que agora estão trazendo problemas de todas as ordens institucionais, cujas causas aconteceram há anos atrás.

Tenho certeza que teremos muitos anos de trabalho sério, se quiserem resolver o presente, para estabilizar o futuro, e isso é tão somente para os efeitos.

A demanda do pensar no futuro é outra área que precisa ser desenvolvida, vejamos o atual momento do Estado de Pernambuco, economicamente, esta numa fase de apogeu de investimento de toda grandeza, em diversas áreas macro econômica de sua área territorial.

São projetos de infraestrutura, de desenvolvimento econômico com a chegada de inúmeras empresas ao longo de todo Estado, são projetos de todo tamanho e de toda ordem, impacto ambiental, impacto sócio econômico, etc.

Contudo isso não existe um único projeto exigido, planejado, elaborado, em fase de mensuração para a área de segurança, o que vai representar todo esse desenvolvimento com a mobilidade social em deslocamento dentro do Estado, quais serão as áreas mais afetadas, que tipos de problemas deverão acontecer em cada área, quais são os problemas atuais que poderão aumentar.

São perguntas como essas que precisariam de respostas para o futuro: O que fazer? Como resolver? Quais as alternativas? Quem pode ser preparado? Aonde buscar soluções? Quanto isso vai custar? Como será diante do inesperado? Outros fatores poderão ter desdobramentos não pensados.

Certo é que o que fazemos hoje é combater os erros do passado, quando se abriu Mão de pensar no futuro, e o trabalho é por demais extenuante e cansativo, alem de ser muito mais oneroso.

A mudança de atitude vai levar uma geração, 20 a 30 anos, para preparar o maior responsável o homem de Estado Maior, por que alem de conhecimento técnico-profissional, requer deles a experiência adquirida ao longo do tempo.

Ninguém chega pronto, precisam de refino, erros e acertos, para tão somente, desenvolver e implantar ações, e nessas ações incluem preparar os substitutos.

Podemos e devemos sim pensar sempre em Estado Maior, com uma ressalva, o futuro é hoje.